2006-11-12

Não se faz nada?

Peço desculpa por insistir em determinados assuntos mas, parece que, estamos na época do “não se faz nada”, mas nós vamos insistindo:

  • ainda não houve tempo para colocar os sinais de stop e de cedência de prioridade virados para os condutores? É que, em caso de acidente, ninguém pode ser responsabilizado – com tais sinais virados para as paredes, tornam-se ilegais.
  • Ainda não foi possível limpar a estátua da padeira de Aljubarrota? Nem pintar os bancos?
  • As tampas de esgoto que estão salientes em toda a rua direita fazem parte da arquitectura paisagística do local, ou estão à espera de serem qualificadas como património municipal?
  • E os paralelos, vão continuar mais alguns anos até serem nivelados? – se calhar até têm razão – se começarmos a andar só por cima dos que estão mais salientes, é provável que, dentro de 2 ou 3 anos, estejam todos ao mesmo nível e não seja necessário gastar dinheiro a nivelar. Grande visão do futuro que as nossas juntas têm, não?
  • E afinal, o pavilhão polivalente prometido à associação da Lameira sai ou não sai? Porquê o silêncio? Foram apenas promessas eleitorais do dr Sapinho? Ou o dinheiro que serviria para a criação deste pavilhão vai ser canalizado para os 4 ou 5 campos de golfe que ele pretende deixar instalar em Alcobaça e que diz que vão gerar empregos? O nosso turismo não é rural? Campos de golfe para quê? Não temos, já, nas freguesias do nosso concelho, buracos que cheguem?

Mais uma vez a estalagem do cruzeiro, em Aljubarrota

Todos os que nos têm lido estarão, decerto, recordados do que se passa com a estalagem – está sobre o domínio dos serviços sociais do conselho de ministros – e utilizada 3 ou 4 vezes por ano.

A manutenção deste complexo é, decerto, cara e sai dos bolsos de todos nós.

Poderia, no meu entender (e de mais algumas pessoas da freguesia), servir para incentivar o turismo a visitar Aljubarrota, não só pelo valor histórico da vila, mas por se estar a tornar, aos poucos uma vila idosa e sem atractivos.

Uma boa aposta, seria, decerto, entregar a administração deste edifício ao dr Rui Rasquilho que tem demonstrado saber reavivar os valores patrimoniais e culturais da região (veja-se o exemplo do seu trabalho no mosteiro de Alcobaça)

Carvalhal de Aljubarrota

A junta de freguesia de Prazeres volta a estar (e bem!) ao serviço da cultura e do desporto das suas localidades.

Desta vez, foi com agrado que constatei, que a junta contribuiu para as obras do salão do carvalhal.

Aqui, pratica-se a modalidade Kenpo, federada e com bastantes participantes, dá-se apoio à escola primária da mesma localidade, fazem-se feiras divulgando o artesanato do concelho, divulgam-se os ranchos folclóricos e a musica tradicional da região e promove-se o desporto em geral.

Merecem ser apoiados e a junta de freguesia reconhece-o!

Kenpo

No dia 18 deste mês, o grupo desportivo e cultural de Carvalhal de Aljubarrota participou no campeonato nacional de Kenpo MSD RYU 2006.

Foi no pavilhão gimnodesportivo D. Pedro I.

Este campeonato contou com a participação de infantis, iniciados, juvenis, juniores e seniores, nos escalões masculino e feminino.

Feira de artesanato em Carvalhal de Aljubarrota

À semelhança de 2005, também este ano, o grupo estrela operário carvalhense organiza uma feira de artesanato. Tem início no dia 18 de Novembro e prolonga-se por 2 fins-de-semana.

Como complemento ao evento vamos ter a actuação do recém-criado rancho folclórico dos Casais de Sta Teresa, do rancho dos Moleanos (sobejamente conhecido por todos nós), pelo grupo de música tradicional dos Moleanos, pelo grupo de dança “Vibração”, também dos Moleanos e por uma exibição de Kenpo.

È bom ver o intercambio cultural que se vai estabelecendo entre as diversas freguesias e lugares do concelho de Alcobaça.

Os artesãos vêm de diferentes localidades e trabalham em diversas área. O “Artesanato de Aljubarrota” também vai estar presente com as suas padeiras a trabalharem ao vivo – não perca!

É, no entanto com muito pesar que, este ano, não podemos contar com a presença do nosso saudoso e reconhecido ceramista alcobacense, o “Mestre João Santos”, mas, vamos, decerto, saber recordá-lo e imaginar a sua presença, naquele cantinho onde, com todo o seu saber e amor à arte, ia fazendo crescer e tomar forma aqueles pedaços de barro que, nas suas mãos, se transformavam em belíssimas peças de arte, representando os temas do Carvalhal.

Inauguração do posto de atendimento dos Ctt em Aljubarrota 20 Maio 2008

Homenagem a Luis da Graça

Inauguração da estátua do cabouqueiro