2007-01-22

Associação recreativa Brites de Almeida

Aqui já não estou tão satisfeita!
Esta colectividade que já tem o projecto de obras aprovado pela câmara, a quem já foi dado ferro e cimento e que conta com homens válidos para fazerem um bom trabalho, parece que adormeceu!
Salvo o caso que se dispuseram a ceder a sala ás crianças da escola primária para as actividades extra-curriculares e a sua participação na medieval de Aljubarrota, nada mais têm feito.
Ora é uma das colectividades melhor colocadas geograficamente (está a beira da nacional 8) e que não tem tirado proveito nenhum deste facto.
Conta com uma bela sala onde poderiam ser realizadas exposições, mostras e até colóquios e que não serve para mais do que mais um cafezinho da região.
Mas podia fazer mais pela cultura e desporto, não podia? Falta sangue novo para trazer ideias e colocá-las em prática?

Carvalhal de Aljubarrota

Desta vez fico mais satisfeita por poder falar de outra colectividade que tem prestado um bom serviço à população: a Estrela-Operário Carvalhense.
No dia 21 de Janeiro a comissão que já geria esta associação há 3 anos, cessou funções. Não se antes ter deixado obra feita.
Foram efectuadas obras no salão desportivo e cultural onde foram colocados ladrilhos, alumínios em portas e janelas, alterou-se a canalização e procedeu-se à pintura e iluminação do espaço.
A despesa total das obras orçou em 9.572,58€.
No entanto, diversas entidades e particulares contribuíram, para esta obra, de um forma gratuita e desinteressada:
• Junta de freguesia de Prazeres – mosaico de chão e azulejo de parede
• MVC – mármores para paredes W.c.
• Mármores Tojeira – lancis
• Mão de obra de pintura_ José Basílio, José Cuco e Carlos Duarte.
Mas como não só de obras vive uma colectividade, desenvolveram-se diversas actividades desportivas e culturais durante todo o mandato.
É bom saber que ainda existem colectividades que se preocupam em manter o espírito para o qual foram criadas.
O kenpo, o passeio de btt, os jogos tradicionais, a feira de artesanato e outras actividades que se foram apresentando não deram prejuízo. Muito pelo contrário, tiveram lucro a curto e a longo prazo – é que, divulgando a região, atraímos mais gente à terra e isso dar-nos-á capital histórico, no futuro.
Não posso, nem devo, esquecer um grupo que, muito na sombra destes homens que dirigiram a colectividade, muito contribuíram para que isso fosse possível – estou a falar das mães, das filhas e das esposas que directa ou indirectamente, foram a muleta desta colectividade. Bem-hajam os que saem e desejos de um bom trabalho para os que entram!

Rua dos Carvalhos –Prazeres

Se há coisas que dão prazer, uma delas é o facto de podermos conduzir em estradas sem buracos ou ressaltos. Não é o caso da Rua dos Carvalhos que muitos conhecerão, mais não seja, quando vão a um dos mais típicos restaurantes de Aljubarrota.
Já não basta parecer um caminho medieval, como ainda, ao tentarmos sair para a nacional 8 temos de seguir em direcção à vila. É que não dá jeito nenhum rodar o carro em direcção a Alcobaça devido ao ressalto e à falta de espaço de manobra.
Sr presidente, poderia fazer o favor de mandar arranjar esta estrada?

2007-01-10

Companhia S.A.Marionetas conta história da Padeira de Aljubarrota

Theatrum Puparum
A companhia de teatro S.A.Marionetas apresenta, no Auditório da Escola Adães Bermudes, um ciclo de espectáculos para as escolas, com marcação prévia, com início já no dia 9 de Janeiro. O “Theatrum Puparum, um original de José Gil, Sofia Vinagre e Natacha Costa Pereira, estará também no palco do Auditório da Escola Adães Bermudes, nos dias 27 de Janeiro e 10 de Fevereiro, ás 16 horas, para o público em geral. O espectáculo escolhido para Janeiro e Fevereiro é “Theatrum Puparum - A Padeira de Aljubarrota”, que conta a vida desta heroína portuguesa. Espectáculo para todas as idade.


“Theatrum Puparum” (teatro de bonecos), bonecos feitos de pau e barro manipulados por duas lindas donzelas, os bonifrates iluminados a candeias de azeite, relatam a história “ A Padeira de Aljubarrota”.

“Por ordem do senhor das terras de Aljubarrota que as funções sejam feitas de acordo com a verdade dos acontecimentos e que os bonecos representem fielmente as damas e os senhores dessas historias. Os animadores dos bonecos durante o acto estão proibidos de fazer graças sobre a pessoa do rei e da rainha, das damas, dos cavaleiros e dos senhores dessas historias, ou mesmo ao senhor nosso pai, sobe pena de lhes ser retirada a licença para animar bonecos ou receber um castigo maior citado pelo rei ou pelo senhor destas terras.”



Ficha artística
Original de José Gil, Sofia Vinagre e Natacha Costa Pereira
Encenação: José Gil
Manipulação: Natacha Costa Pereira, José Gil e Sofia Vinagre
Marionetas: Sofia Vinagre
Pintura das Marionetas: Natacha Costa Pereira
Pesquisa: Sofia Vinagre e José Gil
Estruturas: José Gil
Cenários: Natacha Costa Pereira
Figurinos das Marionetas: Sofia Vinagre
Costureira: Maria Luísa Gil
Produção: S.A.Marionetas – Teatro & Bonecos

Programa para escolas
As datas de apresentação são:
Janeiro – 9, 11, 16, 18, 23, 25, 30 – 3ª e 5ª
Fevereiro – 1, 6, 8, 13, 15 – 3ª e 5ª

O horário de apresentação será a combinar com os Senhores/as Professores/as. O Auditório da Escola Adães Bermudes tem uma lotação de 63 lugares. Para a realização do espectáculo terá que haver um mínimo de 30 espectadores por sessão. Poderão fazer a marcação para qualquer uma das datas, através do telefone: 967086609 – Sofia Vinagre. Dada a lotação limitada da sala, as marcações efectuam-se por ordem de chegada.


noticia publicada em "tinta fresca"

2007-01-07

Associação cultural da Lameira - mau serviço prestado!


Vamos voltar a falar da associação recreativa da Lameira. Infelizmente, sem ser pelas melhores razões. Já nos tínhamos referido a esta associação pelo facto de não ter apresentado nenhum trabalho durante o mandato desta direcção.

De facto, assim foi. Um ano desperdiçado, sem nenhuma iniciativa sócio-cultural.

Embora tenha belíssimas instalações, estas não foram aproveitadas para a realização de nenhum torneio desportivo, nenhuma exposição ou mostra de arte, nenhum apoio às actividades escolares de qualquer das escolas existentes na freguesia… nada!

Francamente custa a entender que uma colectividade tenha deixado passar um ano inteiro sem produzir nada em prol da população, da arte, da cultura e do desporto.

Durante um ano inteiro, funcionou como se se tratasse de um café comum que está, durante a semana, aberto cerca de 2 horas por dia.

Vale a pena ter uma associação, à qual foram dados diversos apoios para ampliação de instalações, para a ver servir de mero café? Isto não será, até, concorrência desleal para os cafés das redondezas e que não têm o mesmo estatuto, tendo de pagar mais impostos e estando mais sujeito a inspecções, a pagamento de segurança social, etc?

Não estará na altura de, estas associações reverem a sua postura na sociedade e começarem a ser pólos de divulgação e incentivo da cultura, das tradições, das artes, do desporto, etc.

Este foi um exemplo do que uma associação não deve ser. Mas existem mais! E eu gostava muito mais de falar das associações que fazem mais e melhor e que, com brio e muito trabalho tenham ajudado a desenvolver as localidades onde estão inseridas.

Esperemos que, a próxima direcção que tome a seu cargo a associação da Lameira, faça desta colectividade um local de cultural e lazer, que é, afinal o objectivo de qualquer colectividade local.

Carrascal de Aljubarrota - um bom trabalho!

Visitei as instalações da colectividade desta freguesia. Fiquei agradada pelo modo simpático e afável com que fui recebida.

O ambiente agradável das instalações e a simpatia das pessoas fizeram com que quisesse saber mais sobre esta colectividade.

Vim, então a saber que dão apoio à escola primária e ao Atl. Cedem as instalações ao Atl para que as crianças tenham 3 refeições por dia.

O Atl, por sua vez, tem funcionárias para as acompanhar à escola, tem actividades extra-curriculares e suportam os encargos com professor de ginástica durante os períodos de férias.

Ficámos a saber que necessitam (por ordem de uma inspecção) de obter uma chaminé em alumínio para a cozinha da colectividade, uma vez que servem refeições às crianças da localidade.

Sem me pedirem nada, eu achei que poderia contribuir para esta causa, colocando esta notícia, no “nosso Alcoa”, apelando, quer ás entidades públicas, quer a particulares, para ajudarem a adquirir esta chaminé.

Assim, quem quiser contribuir, poderá fazê-lo nas instalações da associação ou junto da comissão de pais do Atl do Carrascal.

E, já agora, seria pedir muito, solicitar que pagassem os subsídios de lei referentes à alimentação destas crianças a este Atl?

E seria possível que a escola permitisse que a ginástica destas crianças fosse efectuada no pavilhão da colectividade? É que seria mais fácil e cómodo, digo eu, fazer deslocar um professor, ao invés de fazer deslocar algumas dezenas de crianças para terem ginástica em condições muito abaixo do que têm no referido pavilhão.

Vamos fazer um esforço para acabar com as burocracias e facilitar a vida a estas crianças. Pode ser?

S. Vicente de Aljubarrota

Queria agradecer ao Sr. presidente de junta o facto de ter lido a nossa notícia sobre os buracos nas ruas da sua freguesia.

Tal como referimos que havia um buracão junto à Padeirinha, cabe-nos agora, agradecer por este ter sido mandado tapar. Foi bom porque, assim, não foi visto pelo nosso presidente da república, no dia em que visitou a Arfai/Igm e em cuja estrada teria de passar, na sua saída.

Pena foi que, tal importante figura da nossa nação tivesse de contemplar a estátua da padeira sem que lhe tivessem lavado a cara e sem lhe terem tirado as impurezas da sua boca.

Mas fica para a próxima… Cavaco Silva voltará, decerto, a Aljubarrota!

Vila de Aljubarrota - as Janeiras



Foi com agrado que assistimos à apresentação das “janeiras” por parte do rancho fólclorico dos Moleanos no dia 5 de Janeiro de 2007.

Foi uma pena que, este evento, aliás à semelhança do que aconteceu em 2006, tivesse sido tão pouco divulgado.

A sua promoção foi feita com uma simples folha escrita a computador, na porta das juntas de freguesia.

Nem sequer na colectividade Brites de Almeida (a 100m do local do evento) foi afixado qualquer folheto informativo.

Assim, nem aproveitamos para ver estes artistas, nem promovemos os eventos que se fazem na terra.

De qualquer forma, o nosso muito obrigado ao rancho folclórico dos Moleanos.

E o cruzeiro do Carvalhal de Aljubarrota?

À boa maneira portuguesa, depois de ter sido destruído um cruzeiro na baixa histórica do Carvalhal, ainda nada se sabe sobre a personagem que contribuiu para esta destruição.

Acidente? Acto propositado? De facto não se sabe ao certo!

Ouvem-se diversas versões mas, das entidades oficiais – nada!

Apenas sabemos que os destroços de tão belo monumento estão à guarda da junta de freguesia ( e bem, no meu entender)

Inauguração do posto de atendimento dos Ctt em Aljubarrota 20 Maio 2008

Homenagem a Luis da Graça

Inauguração da estátua do cabouqueiro