2007-02-19

Carnaval de Aljubarrota











Depois de, no número anterior, vos ter alertado para a comemoração do Carnaval pelos “pequeninos” das nossas freguesias, achei por bem voltar a falar do evento.

As professoras da escola primária de Aljubarrota estão de parabéns: a ideia foi genial! Contar a história da nossa terra aproveitando o Carnaval e levando as crianças a participar, de modo a reviver a medieval e os seus heróis, é de louvar.

Mas tenho a certeza que, tal não seria possível se não houvesse a ajuda (sempre pronta) das auxiliares e dos encarregados de educação – foram impecáveis!

Pessoalmente, dou-vos os parabéns e o nosso “Alcoa” também!

Mas, quem está mais de parabéns são as nossas crianças que, para além de estarem lindas nos papéis de D. Nuno Álvares Pereira e de padeira de Aljubarrota, se portaram à altura de tão importante evento histórico.

Ver estas crianças, orgulhosas nos seus papéis, fez-me acreditar no futuro e pensar que, esta geração pode ser melhor defensora da nossa cultura e da nossa história do que nós. Força crianças! Somos todos, de alguma forma, os D. Nunos e as padeiras de Aljubarrota.

Carnaval de Aljubarrota em 1971


Não é que eu seja saudosista mas, um dos nossos leitores que reside nos Eua, fez-me voltar a pensar no que já foi Aljubarrota e , no que, com o passar dos tempos, vamos perdendo.

Deixo-vos com uma foto enviada pelo Chico Dias (o filho da Ti Emília)

Associação da Lameira

Ainda a polémica das irregularidades de que vos falei no número anterior.

Fiz uma tentativa no sentido de ouvir os responsáveis desta colectividade sobre o afastamento sem sentido de um sócio fundador mas, até à hora de fecho da nossa edição, nada consegui.

Neste caso, como aliás, bastantes outros das nossas freguesias e do nosso concelho, nada se pretende esclarecer e parece estarmos a viver numa anarquia – todos fazem o que querem, como querem e…continuam impunes.

Há tanta falta de bons edifícios para divulgar a cultura e o desporto na nossa freguesia e, esta colectividade “dá-se ao luxo” de apenas servir para café e para jogar às cartas.

O saldo deve ser bastante positivo uma vez que, ao não haverem gastos com quaisquer iniciativas e não tendo havido obras (que aliás nem eram necessárias, tal é a qualidade do edifício e o pouco uso que se faz dele!)…

Não sabemos! Não houve acesso a tais dados em nenhum órgão de comunicação regional, nem a afixação dos mesmos em qualquer lugar público.

Porque é que nunca apareceram em nenhuma assembleia-geral da nucca? Estarão com medo que lhes copiem a falta de iniciativas?

Nova paragem de autocarro

No cruzamento do Carvalhal com a Lameira, foi colocada uma cobertura de paragem de autocarro. Foi uma belíssima ideia pois, nessa paragem mais de uma dezena de crianças e adolescentes esperam o transporte que os levará às suas escolas. Agora, podem fazê-lo mais abrigados da chuva e do vento.

Falta de iluminação

Na rua direita, logo a seguir à nossa escola primária, encontra-se um poste de iluminação pública que não ilumina, por falta de uma lâmpada, há cerca de 6 meses. Decerto, as entidades responsáveis pela manutenção ainda não se aperceberam deste facto mas, dava jeito termos luz numa zona onde existem tantos recantos.

2007-02-18

Associação da Lameira

Ainda a polémica das irregularidades de que vos falei no número anterior.
Fiz uma tentativa no sentido de ouvir os responsáveis desta colectividade sobre o afastamento sem sentido de um sócio fundador mas, até à hora de fecho da nossa edição, nada consegui.
Neste caso, como aliás, bastantes outros das nossas freguesias e do nosso concelho, nada se pretende esclarecer e parece estarmos a viver numa anarquia – todos fazem o que querem, como querem e…continuam impunes.
Há tanta falta de bons edifícios para divulgar a cultura e o desporto na nossa freguesia e, esta colectividade “dá-se ao luxo” de apenas servir para café e para jogar às cartas.
O saldo deve ser bastante positivo uma vez que, ao não haverem gastos com quaisquer iniciativas e não tendo havido obras (que aliás nem eram necessárias, tal é a qualidade do edifício e o pouco uso que se faz dele!)…
Não sabemos! Não houve acesso a tais dados em nenhum órgão de comunicação regional, nem a afixação dos mesmos em qualquer lugar público.
Porque é que nunca apareceram em nenhuma assembleia-geral da nucca? Estarão com medo que lhes copiem a falta de iniciativas?

Nova paragem de autocarro

No cruzamento do Carvalhal com a Lameira, foi colocada uma cobertura de paragem de autocarro. Foi uma belíssima ideia pois, nessa paragem mais de uma dezena de crianças e adolescentes esperam o transporte que os levará às suas escolas. Agora, podem fazê-lo mais abrigados da chuva e do vento.

Falta de iluminação

Na rua direita, logo a seguir à nossa escola primária, encontra-se um poste de iluminação pública que não ilumina, por falta de uma lâmpada, há cerca de 6 meses. Decerto, as entidades responsáveis pela manutenção ainda não se aperceberam deste facto mas, dava jeito termos luz numa zona onde existem tantos recantos.

2007-02-06

Carnaval em Aljubarrota

Este ano a escola primária de Aljubarrota vai fazer um desfile com as suas crianças. De facto isto não seria novidade. A novidade é que eles vão desfilar vestidos com os fatos alusivos aos heróis desta terra: a padeira e D. Nuno.
De certo, a ideia serviu para contar aos mais pequeninos esta parte, tão bela e importante, da nossa história.
Bem-hajam todos os que têm trabalhado neste projecto!

Irregularidades na Associação da Lameira

Depois da inércia da Associação Recreativa da Lameira, de que temos vindo a falar nos números anteriores, esta associação não pára de nos surpreender, pela negativa.
Talvez seja horas de pedirmos explicações às direcções desta colectividade pelas atitudes e decisões tomadas à revelia dos sócios.
E talvez não seja demais recordar que parte dos nossos impostos também vão para esta colectividade quando, por exemplo, recebem apoios quer da câmara, quer da junta. Podem nem ser apoios a nível monetários, mas são apoios em materiais de construção que saíram do erário público para beneficiar uma colectividade que não produz cultura ou desporto em nenhuma das suas vertentes.
Como se já não bastasse terem um bar aberto isento de determinados impostos, o aluguer do salão para casamentos e baptizados, etc, ainda se têm atitudes que, no mínimo contrariam as leis das colectividades em geral e os estatutos desta,m em particular.
Esta colectividade nasceu há mais de 30 anos, num barracão do “António da Quinita”.
Juntou-se um grupo de homens e mulheres que, arregaçando as mangas, decidiram erguer a sede da associação num terreno que um benemérito da terra ofereceu para o efeito.
Foram dias difíceis, desde o arranjar verbas para comprar o material, carregar ferro, pedra, cimento e tijolo e meter, literalmente, “a mão na massa” para ver crescer esta colectividade.
De entre estes homens, há um, em particular, de que vos quero falar hoje: O José Cordeiro.
Depois de tanto ter dado para a colectividade, esteve, também, na maioria das direcções, tentando manter viva e funcional a colectividade. Tem dado muito do seu tempo e esforço a esta causa, provavelmente, em detrimento de outras coisas que, na vida, foi deixando para trás para se dedicar a “esta criança que ajudou a nascer e a crescer”.
Mas não é para lhe prestar uma homenagem (embora fosse justa, não só para ele, mas também para os que tanto têm dado de tempo e esforço) mas para mostrar o quanto ingrato é o ser humano.
De repente, este homem, viu-se “riscado de sócio” (recorde-se que é um dos sócios fundadores), sem aviso prévio e sem ter contribuído, de qualquer forma para esta situação.
Talvez as pessoas não saibam mas, para se tirar alguém de sócio, de qualquer colectividade, tem de haver um comportamento, de tal forma doloso, que implique um processo disciplinar e uma assembleia-geral onde, os sócios, decidiriam o futuro do sócio na colectividade.
Ora, nada disto se passou! Não houve qualquer desavença, o homem sempre teve as quotas em dia e nem teria sabido de tal aberração se não são 2 outros sócios que o alertam, por terem estranhado ele não fazer parte das pessoas a convidar para a festa dos solteiros e casados.
Ora meus senhores, compraram a colectividade e ela passou a ser particular? – nesse caso não têm direito a apoios da autarquia e teriam de avisar da extinção da colectividade com os estatutos que lhe conhecemos.
Não tendo comprado a colectividade, pergunto eu:
• a direcção que afastou compulsivamente (e sem o seu conhecimento) este sócio, alguma vez leu os estatutos da mesma?
• Tem alguma razão lógica e racional para ter tomado tal atitude?
• Porque não procedeu como determina a lei que rege as colectividades, ou seja, arranjar o motivo, abrir um processo disciplinar e convocar uma assembleia para discutir o assunto?
• Porque não enviou uma carta registada ao sócio a participar-lhe a situação?
• E porque razão, nem soube o que responder, quando, interpelado pelo aludido sócio noo monento que este se dirigiu ao presidente da colectividade com a intenção de ser esclarecido?
Meus senhores, eu nem sequer quero acreditar que, a vossa incompetência e desapego seja deste tamanho! Nessa colectividade, faz-se qualquer coisa sem pensar nas consequências? Não há método de trabalho (epá, desculpem, esqueci-me: nem sequer há trabalho!...)?
Vamos esclarecer o assunto? Vamos elucidar os sócios (e já agora os nossos leitores) da razão das vossas atitudes inconsequentes?
Ficamos todos à espera de uma resposta!

Inauguração do posto de atendimento dos Ctt em Aljubarrota 20 Maio 2008

Homenagem a Luis da Graça

Inauguração da estátua do cabouqueiro