Tive conhecimento, em sessão pública de assembleia de freguesia, decorrida no dia 28 deste mês, por habitantes deste lugar, de um facto que me parece, de tal gravidade, que necessita de ser, aqui, divulgado.
Talvez, assim, possamos, modestamente, contribuir para alertar as entidades competentes.
Na Rua Principal deste casal (que liga à Ataíja) existe uma placa de sinalização (devidamente regulamentada) que proíbe a circulação a veículos com carga superior a 26 toneladas mas o que assistimos, diariamente, nesta via, é a circulação de veículos carregados com mais de 50 toneladas e a uma velocidade arrepiante.
Para além de estragarem o pavimento, não cumprirem os horários estabelecidos para o efeito e de provocarem o rebentamento das condutas, colocam em perigo os habitantes do lugar e os demais veículos que possam estar a circular na faixa contrária.
Como me parece lógico, este sinal não foi colocado neste local por mero capricho de alguém ou por se tratar de alguma obra de arte que deva embelezar o local! Deve ser respeitado o que nele está representado, pois visa evitar acidentes.
O facto é que, no dia 22 deste mês, perto da hora do almoço, um destes veículos, carregado de pedra se virou tendo, não só obstruído a via, como tendo, até, rebentado uma boca de incêndio existente no local.
Por sorte não houveram vítimas humanas, mas foi mesmo por sorte!
Ora, então, aqui vão os meus apelos:
- Aos infractores: Por favor respeitem a sinalização existente no local e evitem acidentes desnecessários – lembrem-se que, um dia, pode vir alguém a circular, a pé ou noutra viatura e virem a ser vítimas do vosso desrespeito pelos outros
- Às autoridades competentes: Com tantas operações stop, onde são utilizadas balanças para medir o peso das viaturas, ainda não tiveram um tempinho para realizar uma dessas operações nesta rua? Será que este local fica fora da vossa área de intervenção de fiscalização? Ou será que apenas não tinham conhecimento deste facto?
Bom, agora já têm conhecimento e POR FAVOR FAÇAM ALGUMA COISA! A população residente neste lugar tem direito a não viver, constantemente, em sobressalto!
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