Uma parte da Rua direita (que contém a famosa janela manuelina de que já falámos tantas vezes, o poço medieval que os castelhanos entupiram para deixar a população sem água foram, de novo, esquecidos) e a casa onde morou Eugénio dos Santos.
Parece-me que não teria sido difícil colocar barracas ao logo desta rua, desde a estátua de D. Nuno até ao largo do Pelourinho. É pena não se aproveite o património histórico, cultural e arquitectónico para divulgar Aljubarrota – pode ser que, para o próximo ano….
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